domingo, 22 de janeiro de 2012


sky's the limit. 

Flashback.

Lá estava eu, vanda martins, a correr desesperadamente a chorar, pela rua fora com os sapatos nas mãos, com a cara toda borratada graças á maquilhagem, e com a roupa suja e rota. Eu chamava atenção de toda a gente que estava na rua. Como podem ver, estava triste e sozinha. A única coisa que me restava era o meu cãozinho e as minhas amigas. Os meus pais? Nem quero mais saber deles, a única coisa que passo em casa é ouvir as suas discussões dia e noite, estava farta! A minha única hipótese era sair de casa mas.. para onde iria viver? Na rua, é claro que não. Neste momento, precisava de um grande abraço e de alguém que me desse apoio. Estava perdida e longe de casa, corria sem parar para ruas ao calhas, sou mesmo uma tonta, agora.. como voltarei para casa?

~ Diana’s P.O.V.

Estava na varanda, a pensar na minha vida. Sinceramente, sou uma sortuda, sabem porquê? sou irmã do Harry Styles, sim, aquele da banda “One Direction”. Conheço o Liam, o Niall, o Louis, o Zayn e principalmente o meu irmão. Oh, que parva, ainda nem me apresentei. Chamo-me Diana Styles, claro, e vivo em Londres com a minha família super perfeita. Quem dera a muitas raparigas estar no meu lugar, pois eu vou sempre assistir ás gravações dos meus meninos.
- DIANA. – gritou o caracóis, entrando dentro do meu quarto a correr ofegante.
- acalma-te maninho, o que foi? – interroguei eu, fechando as supostas “portas” da varanda.
- vens ao estúdio connosco? vamos gravar uma entrevista na “sugar”.
- CLARO QUE VOU! – não hesitei. – quando é?
- agora. – riu-se levemente.
- vamos lá! – peguei na mão dele, e comecei a correr. Ai que lindo, ia assistir, mais uma vez, os meus meninos. Bem, nenhum deles nem o meu irmão, sabiam que eu sentia um fraco pelo Louis, mas ele não sente o mesmo que eu, infelizmente.
Entretanto, entramos no táxi que já esperava por nós impacientemente. Ia-mos os dois a conversar animadamente, até que o táxi pára bruscamente na passadeira.
- CUIDADO MENINA! – gritou o taxista, com a cabeça fora da janela. Afinal, quem era aquela rapariga a escorrer de lágrimas, descalça?
- des-des-desculpe. – gaguejou nervosa. Ela continuou a correr, até que o meu irmão, fixado nela, sai do carro.
- espera! – gritou ele, tentando fazê-la parar. Eu, apenas a mirava. Aquela pobre rapariga chorava como se não houvesse amanhã.
- hm, sim? – perguntou ela, de costas viradas sem olhar para ele. Começava-se a ouvir as buzinas dos carros, os gritos das pessoas, a fúria dos condutores, queriam todos avançar mas o nosso táxi não saía do sítio.
- menino styles, entre no carro, temos que ir embora. – disse o taxista, ordenando-o entrar no carro. A rapariga continuou a correr disparatadamente, em qualquer direcção.